Eu tenho o direito de experimentar a raiva, sem que eu a focalize em alguém, mas numa circunstância. E tambem é direito dos outros discordarem de mim, assim como é direito meu discordar de volta, e assim por diante: infinitamente. Se a culpa for das circunstâncias, eu não preciso, necessariamente, ficar com raiva de pessoas – mas eu sinto raiva, mesmo assim...
26.4.10
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário