Mas já faz frio agora.
É, não é tão incomum, mas vale a pena mencionar – nem que seja pra que o final faça sentido e se conecte. Mas, enfim, ontem foi reveillon. Foi a primeira vez que eu passei na Inglaterra, então eu, Lu e João fomos parar em Londres, na Parliament Square – onde as coisas acontecem. Parece que é uma festança anual que lá acontece – com direito a celebridades e contagem regressiva, televisionadas para todo o Reino Unido. E, claro, as pessoas mais importantes da noite estavam lá: nós três.
Com direito a bateria da câmera do João acabar, a memória da da Lu encher e só sobrar o meu telefonezinho cafajeste, a noite se revelou um presente. Além do direito a comemorar 3 viradas (Inglaterra, Itália e Brasil), o clima era somente festa, sem nenhum incidente inconveniente – apenas das centenas de milhares de pessoas que dividiam o espaço conosco. Foi delicioso conversar com família, com amigos e descobrir uma brasileira do nosso lado quando falávamos ao telefone, sermos abordados por um polonês bêbado – mas super gente-fina que falava umas palavrinhas em português, os indianos bêbados, as inglesas barulhentas e claro, os diversos papagaios-de-pirata e penetras que adentravam em várias fotos que tentávamos fazer. Foi simples. Inesquecível. Choveu um pouco, mas não o suficiente para desabrilhantar a festa que zerava o pseudo-tempo que vai se chamaria 2008, desde então. Essa delicia me fez pensar que não se deve subestimar as coisas. E entre elas, nem um país em que conversa sobre “tempo” não significa falta de assunto.
Seguem fotos.
É, não é tão incomum, mas vale a pena mencionar – nem que seja pra que o final faça sentido e se conecte. Mas, enfim, ontem foi reveillon. Foi a primeira vez que eu passei na Inglaterra, então eu, Lu e João fomos parar em Londres, na Parliament Square – onde as coisas acontecem. Parece que é uma festança anual que lá acontece – com direito a celebridades e contagem regressiva, televisionadas para todo o Reino Unido. E, claro, as pessoas mais importantes da noite estavam lá: nós três.
Com direito a bateria da câmera do João acabar, a memória da da Lu encher e só sobrar o meu telefonezinho cafajeste, a noite se revelou um presente. Além do direito a comemorar 3 viradas (Inglaterra, Itália e Brasil), o clima era somente festa, sem nenhum incidente inconveniente – apenas das centenas de milhares de pessoas que dividiam o espaço conosco. Foi delicioso conversar com família, com amigos e descobrir uma brasileira do nosso lado quando falávamos ao telefone, sermos abordados por um polonês bêbado – mas super gente-fina que falava umas palavrinhas em português, os indianos bêbados, as inglesas barulhentas e claro, os diversos papagaios-de-pirata e penetras que adentravam em várias fotos que tentávamos fazer. Foi simples. Inesquecível. Choveu um pouco, mas não o suficiente para desabrilhantar a festa que zerava o pseudo-tempo que vai se chamaria 2008, desde então. Essa delicia me fez pensar que não se deve subestimar as coisas. E entre elas, nem um país em que conversa sobre “tempo” não significa falta de assunto.
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