Ja fazia um tempo que eu queria falar sobre Palíndromos. Palíndromo é o nome do fenômeno em que as coisas, ao contrário, são elas mesmas. A maior delas, em Português, é a sentença: “Socorram-me subi no onibus em Marrocos”. Outros palíndromos simpáticos são: radar, mussum, ovo... Amor, ao contrário, não é amor, mas Roma. Não que Roma seja odiosa ou que não se possa amar em Roma – muitíssimo pelo contrário! No entanto, achei simpático lembrar das palíndromos antes de abrir o tópico.
Incrível como somos capazes de mudar, evoluir, perceber as coisas, mas logo quando cheguei a Roma, o Jim me disse que no dia em que o Coliseu cair, Roma cai.... e no dia em que Roma cair, o mundo se acabará. Não sei quem é o autor dessa frase, mas sou obrigado a concordar com ela e acrescentar que Roma é algo indescritível e completamente inexplicável – é para ser visto e venerado, apenas. Fotos não fazem jus à beleza e a tudo o que lá se encontra. Eu me reservo, inclusive, ao direito de guardar comigo as coisas que vi porque, de acordo com Madredeus, “quem contar um sonho que sonhou, não conta tudo o que encontrou: contar um sonho é proibido!” Sim, claro que eu estive muito bem acordado e que as diversas bolhas nos meus pobres pés são testemunhas dos dias adoráveis que passei por lá muito bem acompanhado. Na verdade, digo até que lá em cima eu estou muito bem cotado porque eu não sabia que eu merecia tanto... não mesmo!
Mas, no entanto, cada um tem seus motivos para gostar ou desgostar de algo... Dizem que gosto e nariz, cada um tem diferentes. Não digo que há pessoas que não apreciariam tudo o que se encontra apenas em Roma... na verdade eu duvido que exista alguém que não se maravilhe com a grandeza da cidade, ou com a capacidade humana estampada em cada um dos monumentos dali! O fato é que há pessoas que a veriam como um monumento à vaidade humana, outros, como eu, apenas se entregariam – e ponto final. Eu amei cada segundo que passei na cidade, mas o que mais me chamou atenção foram a Fontana di Trevi, o Panteão, a Cripta dos Monges Capuccini, o Forum Romano e claro, o Coliseu. (os nomes podem ser clicados)
Incrível como somos capazes de mudar, evoluir, perceber as coisas, mas logo quando cheguei a Roma, o Jim me disse que no dia em que o Coliseu cair, Roma cai.... e no dia em que Roma cair, o mundo se acabará. Não sei quem é o autor dessa frase, mas sou obrigado a concordar com ela e acrescentar que Roma é algo indescritível e completamente inexplicável – é para ser visto e venerado, apenas. Fotos não fazem jus à beleza e a tudo o que lá se encontra. Eu me reservo, inclusive, ao direito de guardar comigo as coisas que vi porque, de acordo com Madredeus, “quem contar um sonho que sonhou, não conta tudo o que encontrou: contar um sonho é proibido!” Sim, claro que eu estive muito bem acordado e que as diversas bolhas nos meus pobres pés são testemunhas dos dias adoráveis que passei por lá muito bem acompanhado. Na verdade, digo até que lá em cima eu estou muito bem cotado porque eu não sabia que eu merecia tanto... não mesmo!
Mas, no entanto, cada um tem seus motivos para gostar ou desgostar de algo... Dizem que gosto e nariz, cada um tem diferentes. Não digo que há pessoas que não apreciariam tudo o que se encontra apenas em Roma... na verdade eu duvido que exista alguém que não se maravilhe com a grandeza da cidade, ou com a capacidade humana estampada em cada um dos monumentos dali! O fato é que há pessoas que a veriam como um monumento à vaidade humana, outros, como eu, apenas se entregariam – e ponto final. Eu amei cada segundo que passei na cidade, mas o que mais me chamou atenção foram a Fontana di Trevi, o Panteão, a Cripta dos Monges Capuccini, o Forum Romano e claro, o Coliseu. (os nomes podem ser clicados)
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