Eu acho que eu vivo para expor a minha opinião. Quero, na verdade, que as pessoas concordem comigo. Não: não quero mudar o mundo, mas viver confortavemente como conseqüência dessa aceitação.
Eu não me importo com legado ou patrimônio. O que eu quero é simplesmente viver confortável. Viver, em si, não é atrativo: eu acordo todos os dias e vivo em piloto-automático – até as minhas decisões são pré-moldadas, e somente evito me doer fisicamente. E acima de tudo, não ser mais o dono de mim. Eu não acordaria, se dado a opção.
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