19.5.24

Hedonistic decision

I’ll start by saying that decisions might all be motivated by hedonism. Let’s ignore: anxiety, regret, hindsight, and sobriety. How far can you put your hand on the flame before there is no return? Every decision is permanent, even the temporary ones. Everything is temporary, if you give it enough time… or permanent, if you stop tracking, I guess. 

This do let have to contextualised to make sense - think of the chaos theory. I’d have to be a megalomaniac to think that the effect I have on people could change one’s life. Maybe it starts small, unconscious, but it’s there. 

What would I do if there were absolutely no consequences? 

18.5.24

It is.

Every day feels like it just isn’t right. 

It is just not. 

Even if it seems. 

But in the end, it is all at once. 

Welcome to myself. 

17.3.24

Not Redundant

The title of this post is not redundant.

My superpower was the ability to drink as much as I wanted without suffering from hangovers. Yes, it was… something happened this year: I was so unwell that I might have suffered the accumulation of decades of overindulgence. And ever since other previously unknown effects are catching up also. 

Maybe that is just how aging works. 

Maybe I’m aging all at once and very quickly. 

How many more posts am I writing on this blog? 


21.2.24

This should be a birthday post…

 …but it isn’t. 

It feels off…

It feels uneasy…

…as if something bad is about to happen.

I do not mean to explain what anxiety fears.

I do not mean to understand how regret concerns.

Earlier I lost track of time looking at the void while I pressed my index fingernail hard against the cuticle on my thumb until it left a deep indentation. It bled a little. It hurt, but not as much as it hurts inside. 

Gaslight your therapist, I say. 

…and I keep smiling. 

29.12.23

Time Travel/Regret

I have many regrets in life. 

I sometimes wonder how different life would be if i could go back in time and correct them: I wish that I could tell her to have a second professional opinion, I could have said ‘no’ to him when he handed ‘it’ to me, I could have had the courage to talk about what they did to me when I was young, I wish that I had asked him what was the problem when we were summoned to his office, I wish that I had followed the advice I gave to others, I wish that I was gentler to myself… there’s so much that I committed or that I omitted over the years and I regret them in equal measure. 

I genuinely have recurring nightmares in which I relive those events. The scenarios vary but I always find myself trying to get back here, to now. Maybe the recurring dreams are my opportunity to travel back in time. Well, not only travelling back in time but succeeding into changing history and realising that I sometimes feel happy now. Maybe the past should be left where it belongs: there. Well, they’re also the reason I am where I am now.

Recently I also thought that because we are a result of our beliefs, events cannot be avoided - maybe they can only be postponed. If somethings is meant to happen, they will happen. So, does that mean that if I change what I want to change, there will be always something else that I will feel the need to change? Does that mean that all I would be doing is to change the goalposts? Is destiny the inevitable direction I will take as a result of my beliefs? 




25.11.23

Numb

Anxiety can be sometimes s superpower: it makes you see how many times something can go wrong, so you can think of ways to minimise that risk. That is why when things really go wrong, we’re calm. Almost numb, really. I am not angry, disappointed or sad. My mind is empty of anything. 

19.11.23

Electrified Jellyfish

I once kept a log with descriptions of the ghosts. On that journal I wrote how they were once amorphous shadows and when they were giants gilded with luminescent features. Once I felt that they were getting too close and became sloppy. There was a time when they looked like electrified jellyfish and I wasn’t afraid that night. They knew I was writing a journal and they were not in agreement, so my journal was, one day, lost. I won’t upset the ghosts and start again, as long as all they do is noises. 

5.9.16

Is it?

I believe it is tim eto get back to the part of my old self that I really miss.
Too much time lost.
I am just glad I did not lose as much as I could have.
I will not get those years back or completely recover but I will do the best I can to look like I have.

24.1.12

Untold

"Não fui eu. Eu ainda não posso acreditar que justo na vez em que eu trago alguém, algo desaparece!"

"Eu continuo voltando não apenas pelo sexo e drogas, mas pela relação intelectual."

"Sabe, eu acho que agora se tornou perseguição porque das ultimas vezes em que veio aqui você somente encontrou defeitos. Tem algo certo ou bom pra comentar?"

"Eu te amo!"

11.11.11

Texto por Mário Quintana

Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.
Percebe também que aquele alguém que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você..., definitivamente não é o "alguém" da sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você.
O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!

10.11.11

Jackyl-and-Hydeness

Eu caí na armadilha que a minha fantasia criou: uma idée fixe onde o latino asfixiante tirava a liberdade do pobre idealista. Mal sabia eu que o idealista gritava por socorro...
Quantas vezes eu vou ter que entender que eu não aprendo e que eu me encontro na mesma situação de psicólogo de beira de estrada promovido a elefante branco no fim das contas? Não antes de ser taxado de condescendente, claro! E por que a culpa? Ah, a dolce culpa, máxima culpa! O envolvimento emocional e o quase pavor de pivotar uma separação...
Eu que falho em ver a complexidade dos problemas do mundo ou o mundo que se recusa a simplificar as coisas? Por que quando uma parte está certa a outra automaticamente é considerada a errada? Rótulos outra vez? Ou eu que insisto em enfiar a mão em colmeia? Perguntas... Perguntas.... Eu as respondo todas e depois me esqueço das respostas ou a fórmula se demonstra cíclica em dado ponto! E por que eu atraio os problemáticos? E por que as pessoas se abrem e mostram as suas fraquezas pra mim?
Eu não me escancaro e vomito os meus problemas na frente dos outros! Eu não, eu me digno a responder que estou bem quando me perguntam como estou.... Quando perguntam! E que bom que não perguntam!




4.11.11

Oito Sombras

Eu pensava que a minha vida culminava com aquele momento, mas não. Eu não sei mais se agradeço por cada experiência: cada uma das oito sombras que me acompanham e me chamam de volta cada vez que eu ultrapasso o limite.
Mas não é sempre que eu ouço as vozes e muito menos sei se gosto do que vejo - em qualquer direção. Eu me arrependo até do que eu não fiz e penso no que podia ter sido...
Ninguém pecou demais pra merecer viver mais de uma vez - eu espero. Mas então devo eu querer viver cada segundo da chance que que a mim se apresenta?
Ah, sombras... Obrigado pela oportunidade e livrem-me da inebriante felicidade. Deixem-me contentar com a meu céu noturno que sussurra possibilidades no meu ouvido e que faz sentido da minha insanidade. Querer é não querer ver?
Sombras, permitam-me terminar e me sentir satisfeito; senão ao menos grato pelo gosto do perfeito...

27.8.11

Absorto

Eu adoro o fato de que eu vivo absorto dos grandes problemas do mundo e dos poderes que não alcanço. Eu sonho e sei que a realização do sonho é o ato de sonhar: ato é outra coisa - não necessariamente seqüencial. E eu fico feliz absorto.

20.8.11

Standards

Quando eu era mais novo eu ria de piadas que me machucavam porque eu tinha medo de ter uma voz. Hoje em dia eu julgo o estilo de vida politicamente correto fingindo que a minha tolerância não machuca quando eu faço piadas.
O fato de eu ter feito paz com a vida e aceitar as pessoas com toda a bagagem que elas trazem consigo me fazem menos hipócrita?

10.8.11

Standards

Quando eu era mais novo eu ria de piadas que me machucavam porque eu tinha medo de ter uma voz. Hoje em dia eu julgo o estilo de vida politicamente correto fingindo que a minha tolerância não machuca quando eu faço piadas.
O fato de eu ter feito paz com a vida e aceitar as pessoas com toda a bagagem que elas trazem consigo me fazem menos hipócrita?

5.8.11

Oração dos Amantes

Que o seu coraçāo nunca endureça, que seu temperamento nunca entristeça, que seu toque nunca machuque...

Silêncio desconfortável

...e então eu falei. E esperei a resposta. Era o fim? Ou não era eu o único a omitir os fatos? Nessas horas o silêncio dura exatamente o que o silêncio representa, e a resposta já não faz mais tanta diferença. Penso numa bifurcação hipotética e espero impacientemente - mas passivo, pela direção a ser tomada: Uma delas é um ponto final, a outra reticências. Mas enquanto o tiro de largada não é anunciado, eu mantenho estático e passivo, indiferente a cada segundo que passa, até que o que dói não doa mais e o que importa seja pretérito...

Cansado

É em tempos como esse que eu percebo o quanto eu sou solitário: coisas que eu decido contar que ninguém vai ouvir.
Eu acho que já deu... Já foi... Acabou. Eu cheguei naquele ponto em que eu preciso mudar.

30.6.11

Sem Revisão

Quando eu leio eu me lembro o porquê da minha existência e o meu propósito na vida. Eu me lembro de vidas passadas - fictícias e imaginárias, porém muito reais porque as criei.
No momento eu sei que eu falhei e a cada dia que passa eu me distancio mais e mais da felicidade e me inebrio nos vícios piscianos. Eu também me distancio dos meus objetos de desejo porque eles me lembram do meu fracasso, e porque ler se tornou um ato de masoquismo.
Sim, eu me aceitei triste e solitário como todo adulto que se entrega à vida, e de uma forma assustadora, olhou fundo no penhasco sem medo - quase que desafiando e esperando que o penhasco olhasse de volta.
Neste momento eu escrevo em estrutura, repito o obvio: estou na praia cercado de vidas, esperando o tempo passar. Eu não tento me analisar: eu sou apenas um homem na praia, cercado de vidas, esperando o tempo passar. E aceito que a ignorância é felicidade. Por enquanto eu me escondo atrás não apenas dos óculos escuros e das lentes de contato: eu me escondo atrás do personagem que eu criei e hoje em dia acredito que ele seja o eu. E ele está orgulhoso da minha performance, e assim vai estar até que alguém...

22.6.11

English

Had a dream where I was in a countryside school bus listening to a teacher correcting her students in poor Portuguese...

16.6.11

... (3)

Quandong eu olho pro nada, eu penso em tudo.

...

Velhas ameaças se tornam alibis quando novas ameaças tomam o seu lugar...

Por quê?

Por que quanto mais me amam, mais eu procuro por motivos para ser odiado?

15.6.11

Block é o novo "Fora"



Em tempos de Twitter, Facebook, Gaydar, Grindr e afins, bloqueio é sinal de que a inocência foi perdida e que a infatuação tem que passar.
Também é sinal de que a vida continua e que eu não mudo: o que muda é somente a outra pessoa.
Há tempos eu tenho no fundo da memória a música "Are You Still Mad" da Alanis. Duas frases me chamam atenção: "Are you still mad I had a an emotional affair?" e a outra é "Are you still mad that I gave up long before you did?". Ambas exemplificam perfeitamente o luquidificador de idéias em que se tornou a minha cabeça. A primeira porque ao contrário de muita gente que trai, eu não traio com o corpo - eu sou ainda mais baixo e entrego a minha alma também, só que por culpa eu volto pra casa arrependido e vivo a segunda sentença comigo mesmo, e eu sinto falta do que eu não tive...

Um dia desses a Rita Lee tuitou: "nostalgia é relembrar e sentir falta, saudade é querer de novo o que já se teve..."